Últimos resquícios do VLT são removidos da FEB

No entanto, moradores e comerciantes da região ainda estão desacreditados com a introdução do novo modal de transporte público

Após duas semanas do início da implantação do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) em Várzea Grande, os últimos vestígios das estruturas construídas para o VLT foram retirados. No entanto, moradores e comerciantes da região ainda estão desacreditados com a introdução do novo modal de transporte público.

Segundo Érica Drumond, que tem um comércio há 25 anos na Avenida da FEB, a implantação do VLT foi uma perda de dinheiro e deixou muitos comerciantes prejudicados por mais de 10 anos. Agora, com o BRT, o trânsito na região está intenso e muitos clientes deixaram de frequentar os estabelecimentos.

O projeto de implantação do BRT, disponibilizado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), explica que o modal terá cinco eixos, percorrendo várias avenidas entre Cuiabá e Várzea Grande, desde o Terminal CPA até o Terminal André Maggi, além da área central da capital até Coxipó. No entanto, ainda não há previsão de início das obras na capital.